



Descrita como museu a céu aberto, Luxor alberga alguns dos monumentos mais impressionantes desta viagem ao Egipto, um complexo imenso de templos, com colunas e paredes forradas a hieróglifos, túmulos subterrâneos e outras antiguidades.
São quatro horas de estrada a partir de Hurghada, numa viagem que começa com uma paisagem árida das montanhas da região do Mar Vermelho e se suaviza à medida que nos aproximamos do Nilo, onde começamos a ver plantações de cana de açúcar, de tomate e outras culturas.
Ao longo da estrada há vários pontos de controlo policial, assim como existem detectores de metais e raio-x para controlar as entradas em todos os museus, atracções e hotéis. A segurança é uma das principais prioridades do país, assim nos dizem os responsáveis da autoridade de turismo do Egipto (clique para ler: Turismo português no Egipto cresceu cerca de 40% em 2018).
Chegamos finalmente à antiga Tebas, que actualmente é
designada Luxor, devido à quantidade e grandiosidade dos seus monumentos, uma
vez que a palavra em árabe significa palácios, conta-nos o guia Shahat, que irá
acompanhar este dia e, tal como Benjamin, também é fluente em português, mas
com sotaque do Brasil.
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Luxor mostra o esplendor do Novo Império
por Luís Canto
O PressTUR viajou a convite dos operadores Solférias e
Soltrópico
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