







O Vale dos Reis tem 63 túmulos de faraós. Muitos deles foram saqueados, mas ostentam pinturas coloridas nas paredes e tectos, repetições de símbolos, escritos feitos para guiar os reis na sua viagem para o além.
Fora dos túmulos, tão coloridos, a paisagem é árida, há montanhas de um lado e de outro, uma estrada a atravessar a meio em curvas e contra-curvas, com entradas para os vários túmulos de ambos os lados.
Para levar uma câmara fotográfica para dentro dos túmulos é
preciso pagar o equivalente a 15 euros e ter sempre o bilhete à mão para
mostrar aos seguranças.
Há túmulos que requerem pagamento de mais um bilhete, como o
de Tutancamon, que escapou às mãos dos saqueadores por estar debaixo de outro
túmulo e, assim, foi descoberto intacto pelo arqueólogo britânico Howard Carter
em 1922. É, aliás, por este motivo que Tutancamon, que morreu jovem e sem
grandes conquistas, ficou tão conhecido, pelo que foi encontrado no seu túmulo
e que pode ser visto no Museu Egípcio, no Cairo.
No Vale dos Reis existem dez túmulos abertos para visitas,
mas para aproveitar o dia em Luxor há que gerir bem o tempo e aproveitar para
conhecer outros monumentos incontornáveis da época dos faraós, como o Templo de
Hatshepsut, com as suas colunas e estátuas encaixadas na montanha, e os
Colossos de Memnon, cujo nome elimina qualquer dúvida a respeito da sua
imponência.
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Luxor: Hatshepsut e Colossos de Memnon
por Luís Canto
O PressTUR viajou a convite dos operadores Solférias e
Soltrópico
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