








As noites de Banguecoque têm uma fama para a qual encontramos justificação em locais como Chinatown e Khao San Road. Na primeira porque encontramos street food em abundância e, na segunda, os excessos e extravagâncias de festas que só acabam de manhã.
Antes de tudo isso, e porque esta viagem é organizada para mostrar a Tailândia a agentes de viagens, visitamos dois hotéis: o Furama Silom Hotel, com a sua piscina com vista para a zona financeira da cidade, dominada por arranha-céus modernos, e o Novotel Bangkok Silom Road, onde estamos hospedados e temos a sorte (ou a pontaria) de apanhar uma noite em que o restaurante serve marisco em buffet.
O
restaurante está cheio, com mais tailandeses do que estrangeiros, que acumulam nos
seus pratos pirâmides de cascas de camarão, caranguejo, mexilhão e outros
mariscos que comem com molho de pimenta, refrescando-se com cerveja Singha.
Naquele
ambiente barulhento, a conversa na nossa mesa centrava-se nas massagens que
alguns de nós receberam antes do jantar. Quando chegámos ao hotel, vindos do
mercado flutuante de Damnoen Saduak, esperavam-nos massagistas da Escola
Tradicional Tailandesa de Wat Pho, que o nosso guia, Fellini, contratou para os
interessados. A proposta era aliciante: duas horas de massagem por 800 baht,
cerca de 24 euros.
No
quarto, primeiro com a barriga para baixo, depois para cima, a massagista percorre
o corpo dos pés à cabeça, apertando e pressionando vários pontos. Usa um pé
para prender certa parte e as mãos para esticar outra, chega até a usar os
cotovelos para carregar em determinadas zonas. No final, deixa-nos com uma
sensação de leveza e bem-estar.
Era
a última noite em Banguecoque, dormir cedo estava fora de questão e, por isso,
depois do jantar seguimos para Chinatown, onde encontrámos uma avenida
iluminada a vermelho e amarelo por letreiros com caracteres chineses. Havia trânsito
na estrada e um mar de gente nos passeios. Uns a caminhar, outros em filas para
comprar comida e outros já a comer, sentados em bancos de plástico.
Para
a despedida da capital, porque no dia seguinte viajamos para Norte, esticamos a
noite mais um pouco para conhecer a famosa Khao San Road, onde os bares de um
lado e do outro da rua fazem uma competição de decibéis e as pessoas
transformam a estrada numa pista de dança.
No
caminho entre bares encontramos vendedores das mais variadas extravagâncias, desde
petiscos exóticos como escorpiões e gafanhotos aos famosos ping pong shows. Há
também casas de massagens, lojas de roupa e de souvenires, hotéis e hostels.
Difícil será dizer o que não há em Khao San Road.
Amanhã
o cenário será outro. Aguarda-nos a tranquilidade das montanhas e harmonia com
a natureza, no Norte do país.
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Por Luís Canto
O PressTUR viajou
a convite do operador turístico Solférias
O operador turístico Sonhando, do grupo euroAtlantic, lançou hoje uma promoção para um voo Lisboa – Dili, em Timor-Leste, no dia 14 de Março, e para um voo Dili – Lisboa, no dia 16 de Março.
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