De acordo com a imprensa Lusa, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro são os estados mais afectados, com respectivamente 1.229.267, 406.880, 392.381 e 346.024 infectados. São Paulo também é a unidade federativa com maior número de mortes, com 41.773, seguindo-se o Rio de Janeiro, com 22.394, Minas Gerais, com 9.904, e Ceará, com 9.545.

O Ministro da Saúde do Brasil, Eduardo Pazuello, que é general do exército brasileiro, afirmou que o Brasil está a passar por uma situação de "repique", quando uma série de epidemiologistas afirmam que o país está a passar por uma segunda vaga da pandemia.

"Estamos a falar de repique de contaminações e mortos em algumas regiões. Sim, é só acompanhar os dados do nosso site", afirmou o ministro, acrescentando que "no Sul e no Sudeste do país o repique é mais claro", enquanto que "no Norte e Nordeste é bem menos impactante, com algumas cidades fora da curva", e "no centro-Oeste ele é bem mais no meio do caminho".

O ministro afirmou ainda que o país vai passar por quatro ondas, utilizando um conceito diferente de epidemiologistas e infectologistas.

Esta classificação indica que a primeira onda refere-se ao "momento que o país está a viver", com as mortes e infecções, e dentro dela pode haver o que classificou de "repiques". Na segunda onda, Pazuello inclui as doenças que sofreram um impacto devido à pandemia. Na terceira, os casos de violência doméstica, e na quarta os casos de automutilação e suicídio.

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