Em quatro anos, o casal, com a ajuda de Valter Marchisio, de Prazzo, recuperou a pequena aldeia recorrendo a métodos sustentáveis como o recurso a madeira de pinheiro-larício das florestas locais. Todas as habitações contam com isolamento térmico, que foi instalado de forma a preservar a aparência tradicional das casas de montanha.

Os edifícios são alimentados por um sistema fotovoltáico de cerca de 8 quilowatts-pico. Quando a eco-vila está encerrada, este sistema alimenta o sistema de electricidade local.

O Sagna Rotonda dispõe de 13 edifícios, áreas comuns, um pequeno Spa, uma loja com produtos locais, um jardim orgânico do qual os hóspedes se podem servir, e ainda um restaurante. Esta unidade hoteleira tem habitações pet-friendly.

As actividades promovidas são direccionadas para os amantes da Natureza, famílias e desportistas, como caminhadas nas proximidades do Vale de Maira, gratuitas duas vezes por semana, circuitos de BTT e desportos de Inverno.

Durante o Verão, o restaurante esteve encerrado ao público exterior ao hotel, como medida de prevenção da covid-19, e agora está disponível para grupos que pernoitem no Sagna Rotonda ou que façam actividades como trekking e yoga.

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