NCL tem “Portugal no radar como mercado emissor e como destino”

A Norwegian Cruise Line (NCL), que antes da pandemia de covid-19 estava a investir em Portugal como destino e mercado emissor para os seus cruzeiros, vai continuar a investir no seu crescimento no país, anunciaram hoje os directores da companhia Kevin Bubolz e Jürgen Stille numa conferência de imprensa online.
“Era um dos mercados em que estavamos a focar-nos mais”, enfatizou Kevin Bubolz, managing director da NCL para a Europa, destacando que teve “um crescimento muito bom antes da pandemia”.
“Temos Portugal no radar como mercado emissor e como destino
(...) e estamos muito confiantes de que podemos recomeçar onde ficámos antes da
pandemia”, sublinhou o executivo.
Sobre as reservas do mercado português, Kevin Bubolz
destacou que acompanham a tendência de outros mercados, designadamente com um
abrandamento para este ano e com aumento exponencial das vendas para 2022 e
2023. “Como normalmente não abrimos reservas para datas tão distantes, estamos
muito acima do que normalmente estaríamos para viagens dois anos mais tarde”, explicou
o executivo.
Os cruzeiros da NCL mais procurados pelos portugueses são à
partida de Barcelona a bordo do navio Norwegian Epic, no Verão. No Inverno, as
Caraíbas são um destino clássico, indicaram os responsáveis da companhia.
A programação da NCL para este ano, ainda sujeita a
alterações, prevê para Novembro três cruzeiros Lisboa-Lisboa e um Lisboa-Rio de
Janeiro, com escala nos Açores, a bordo do navio Norwegian Star, avançou por
sua vez Jürgen Stille, senior director Business Development da NCL para a
Europa.
Os responsáveis destacaram também que a companhia de
cruzeiros tem vindo a implementar uma série de medidas de segurança para
pervenir infecções pelo novo coronavírus a bordo dos navios, desde mudança de
filtros de ar à formação dos tripulantes.
Kevin Bubolz sublinhou que a implementação destas medidas,
definidas por um grupo de especialistas antes de existirem vacinas contra a
covid-19, permite operar um cruzeiro com segurança e, por isso, a companhia não
planeia ainda tornar a vacina obrigatória para passageiros.
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